terça-feira, 19 de agosto de 2008

Ian Fleming, o verdeiro James 007.

Por trás de James Bond, o famoso agente 007 com licença para matar, existe um escritor (autor) com uma história igualmente interessante para contar (claro que não deve ser é tão emocionante...).

Ian Fleming nasceu em Londres, em 1908, e pertencia à elite da classe alta inglesa, onde ter muito dinheiro não chega para abrir portas, apesar da sua família ser riquíssima.

à sombra da sua glória. Por outro lado, os feitos do irmão na escola eram tão Como alternativa, levou uma vida despreocupada (bom, qualquer um faria o mesmo, certo?), sem nunca pensar que um dia viria a escrever, criando um dos heróis mais famosos de sempre.

Com 25 anos (em 1933), tem o seu primeiro contacto com o mundo do trabalho. É contratado como correspondente da agência Reuters (uma agência de notícias alemã), em Moscovo.

Diz a lenda que nessa época foi-lhe também dado o papel de observar os movimentos dos comunistas. Sendo verdade ou não, o certo é que o seu nome ficou registado como colaborador "dos bons".

Em 1939 é destacado pelos Serviços Secretos Ingleses para ajudar no esforço de Guerra (a Segunda Mundial, para os mais distraídos) - é aqui que a vida do criador se mistura com a da personagem.

Nos seus criativos e elegantes relatórios das missões começam a aparecer os primeiros sinais do seu talento como escritor. Todos os colegas elogiam as suas piadas e admiram as suas ideias originais e brilhantes na criação de manobras em operações ultra-secretas.

Em 1952 casa com lady Anne Rothermere e a sua vida de bon vivant (pessoa que só Assim, é também nessa altura que Fleming escreve o esboço do seu primeiro romance de 007, "Casino Royale".
Uma curiosidade: o romance foi escrito na sua casa na Jamaica que se chama Com o lançamento do livro, em 1953, o sucesso foi enorme. O êxito fez com que o autor fosse escrevendo sem parar outros livros sobre James Bond ao longo de 12 anos.

Todos os "007" foram best-sellers (livros que vendem muito). No fim, deixou catorze livros dedicados à sua personagem favorita, treze romances e uma colecção de contos.

Fleming morreu cedo, aos 58 anos (em 1964), vítima de um ataque cardíaco.

Bond, por seu turno, resistiu à sua morte. Resistiu também às mudanças de actores, às mentalidades das novas gerações, à concorrência de outros heróis de acção, ao Apesar de todas as críticas, Bond continua... e com força!

http://pt.wikipedia.org/wiki/Ian_Fleming

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