Faro – A resplandecente Ossónoba romana, a antiga Harun árabe e a prospera Faraon cristã, que nos Sec. XVI se tornou sede do bispado.
Aqui aportou o infante D. Henrique que com a esquadra que iria conquistar Ceuta em 1415. Pertenciam a este porto muitas das caravelas piscarescas que fainavam desde os mares de Larache até aos Açores, abrindo caminho aos pilotos do Infante. Do seu património destaca-se a Sé construída em 1251 sobre os alicerces da derrubada mesquita árabe, as igrejas de S. Pedro, da Misericórdia e o convento de Nª Sª da Assunção, que remontam ao Sec. XVI. Os templos do Carmo e de S. Francisco, assim como o arco da Vila são do Sec. XVIII. A visita ao Museu arqueológico e Lapidar infante D. Henrique é quase imprescindível sendo de realçar a sua grande diversidade patrimonial. Fora de portas recomenda-se a vila romana de Milreu e o palácio de Estói.
Aqui aportou o infante D. Henrique que com a esquadra que iria conquistar Ceuta em 1415. Pertenciam a este porto muitas das caravelas piscarescas que fainavam desde os mares de Larache até aos Açores, abrindo caminho aos pilotos do Infante. Do seu património destaca-se a Sé construída em 1251 sobre os alicerces da derrubada mesquita árabe, as igrejas de S. Pedro, da Misericórdia e o convento de Nª Sª da Assunção, que remontam ao Sec. XVI. Os templos do Carmo e de S. Francisco, assim como o arco da Vila são do Sec. XVIII. A visita ao Museu arqueológico e Lapidar infante D. Henrique é quase imprescindível sendo de realçar a sua grande diversidade patrimonial. Fora de portas recomenda-se a vila romana de Milreu e o palácio de Estói.
José Vilhena mesquita “Estudos de Historia do Algarve”
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